Por ocasião dos 50 anos da (Liga de Protecção para a Natureza), no dia 28 de Julho de 1998, o Estado Português instituiu o dia nacional da conservação da natureza. Este dia surge assim com o objectivo de chamar a atenção dos cidadãos para a importância da natureza e para os problemas de conservação existentes.
A população mundial está a aumentar, estimando-se que atinja o seu pico máximo em 2050 (9 mil milhões de pessoas, contra os actuais 6 mil milhões de pessoas). Os recursos naturais têm sido explorados desenfreadamente, resultado das necessidades crescentes da população mundial e da falta de conhecimento das melhores práticas a realizar, tendo em vista a satisfação das necessidades e a minimização de eventuais perturbações da natureza.
A sobreexploração dos recursos naturais, como a água, o solo, a floresta e os oceanos, tem provocado a sua degradação e poluição assim como perturbações significativas ao nível da paisagem, fauna e flora, contribuindo para o ritmo elevado de extinções de espécies que se tem verificado na nossa escala temporal.
A poluição das águas (por descargas residenciais, industriais e agrícolas), não só poderá inviabilizar a água para consumo e produzir odores desagradáveis, como também provocar a morte da flora e fauna, a contaminação dos solos adjacentes e consequentemente das culturas agrícolas, afectando a sua produtividade.
Mostra-se assim a fragilidade das várias “faces” da natureza e da sua interdependência. Com o crescimento da população, só uma gestão sustentável de todos os recursos, indispensáveis às necessidades humanas básicas (como a saúde e produção de alimentos) e às actividades económicas (como a agrícola), poderá garantir uma boa qualidade de vida das populações, a manutenção dessas actividades e dos ecossistemas.
Acedendo ao gentil convite da FNA - Núcleo de Águeda, a FNA - Núcleo de Esgueira vai acampar , no PAUL, nas faldas da Serra do Caramulo de 14 a 17AGO08.
Boa caça
FNA – Região de Aveiro (Conselho Regional)
Em conformidade com a convocatória do Presidente da Mesa da Assembleia Geral da Fraternidade Nuno Álvares – Região de Aveiro, Chefe Vítor Cardoso, realizou-se na sede da FNA – Núcleo da Murtosa, o Conselho Regional da FNA – Região de Aveiro.
Para que toda a Região estivesse representada faltou a FNA – Núcleo Allavarium, que deixou uma mensagem para o Conselho, afirmando não poderem estar presentes fisicamente, mas que estariam em espírito com todos os outros conselheiros.
Honrou o Conselho a presença amiga do Presidente Nacional, o chefe Vítor Faria, o vice-presidente Nacional o Chefe Jorge Caria e o Chefe Brito responsável para a expansão da FNA – Região de Aveiro.
Este conselho ficará para a história, com as deliberações tomadas, a FNA – Região de Aveiro, dará passos na sua consolidação sediada em alicerces firmes.
O Núcleo de Esgueira, esteve presente.
Foi deliberado abrir um processo eleitoral, com vista à eleição da Direcção Regional da FNA – Av.
Foi ainde deliberado realizar, em Aveiro e sobre a orientação da Coordenação Regional o “DIA DE BEATO NUNO DE SANTA MARIA”, a 09NOV08 (Domingo). A Coordenação Regional gostaria de viver este dia à volta de S. Exª Reverendíssima o Bispo de Aveiro, D. António Francisco, pelo que lhe vai endereçar o convite formal.
Terminou o Conselho, com uma palavra amiga e de estímulo do Presidente Nacional da Fraternidade Nuno Álvares, chefe Vitor Faria.
Bento XVI criticou este Sábado os que querem remeter para o “silêncio” o “nome de Deus", considerando que, dessa forma, “a religião fica reduzida à devoção pessoal e a fé é banida da praça pública”.
“Por vezes uma semelhante mentalidade, tão radicalmente contrária à essência do Evangelho, pode mesmo ofuscar a nossa própria compreensão da Igreja e da sua missão”, alertou o Papa na homilia que proferiu na Catedral de Saint Mary, em Sidney.
O Papa disse que “também nós podemos ser tentados a reduzir a vida de fé a uma questão de mero sentimento, enfraquecendo assim o seu poder de inspirar uma visão coerente do mundo e um diálogo rigoroso com tantas outras perspectivas que lutam por conquistar as mentes e os corações dos nossos contemporâneos”.
Bento XVI precisou que “a história, incluindo a do nosso tempo, demonstra-nos que a questão de Deus não pode jamais ser silenciada, e também que a indiferença face à dimensão religiosa da existência humana em última análise diminui e atraiçoa o próprio homem”.
Depois das recentes homenagens um pouco por todo o Mundo, Mandela vai apagar as velas na aldeia natal. O homem que libertou a África do Sul do «Apartheid» e devolveu o poder à maioria negra é hoje um dos maiores símbolos vivos da liberdade, igualdade e também da tolerância.
Na juventude Mandela ou Madiba combateu o regime de segregação racial sul-africano, o «Apartheid» que subalternizava a maioria negra face à minoria branca. Mandela conseguiu entrar para a faculdade, mas não completou o curso de direito.
O sonho de uma sociedade democrática e livre, evocado no famoso discurso do julgamento, que o viria a condenar a prisão perpétua, fez Mandela perder os melhores anos da vida. Vinte e sete anos foi quanto durou o cativeiro.
O Museu de Lilliesleaf em Joanesburgo mostra a vida de um dos mais célebres presos em todo o Mundo. Mandela viveu na prisão de Rhode Island entre Junho de 1964 ao início do 1990. Nesse ano, o último presidente branco da África do Sul, Frederick Williem de Klerk, libertou Mandela, que lhe viria a suceder quatro anos mais tarde. A transição para um governo negro já lhes tinha valido a partilha do Nobel da Paz em 1993.
Mandela não fica para a História apenas como o homem que pôs afim ao «Apartheid» sul-africano. O ex-líder perdoou publicamente os próprios carrascos e criou uma comissão para investigar os crimes cometidos tanto pela oposição negra como pelos dirigentes brancos. Mais tarde e num gesto raro entre os líderes africanos, Mandela abandonou voluntariamente o poder e passou o testemunho ao actual Presidente, Thabo Mbeki.
Em paralelo com a política, a vida privada de Mandela ficou também marcada por altos e baixos. O casamento em 1958 com a polémica Winnie Mandela valeu-lhe muitas dores de cabeça. Mandela recuperou a tranquilidade em 1998 ao casar-se com Graça Machel, ex-primeira dama de Moçambique, com quem vive ainda hoje.
Em 2005, a SIDA, uma das lutas a que se dedicou na África do Sul depois da reforma política, fê-lo perder o único filho que lhe restava.
Aos netos e ao resto do Mundo há-de deixar um enorme legado, uma herança própria de um homem que durante toda a vida foi um «gigante moral», como lhe chamou o amigo Desmond Tutu.
Foi a 28 de Junho de 2007 que Bento XVI anunciou a celebração de um ano jubilar dedicado ao Apóstolo São Paulo: “É para mim uma felicidade anunciar oficialmente que ao Apóstolo Paulo dedicaremos um especial Ano jubilar, desde 28 de Junho de 2008 até 29 de Junho de 2009, por ocasião do bimilenário do seu nascimento, inserido pelos historiadores entre os anos 7 e 10 d.C. Este ‘Ano Paulino’ poderá desenvolver-se de modo privilegiado em Roma, onde desde há vinte séculos se conserva sob o altar papal desta Basílica o sarcófago, que segundo o parecer unânime dos peritos e pela incontestada tradição, contém os restos mortais do Apóstolo Paulo.
Na Basílica Papal e na adjacente e homónima Abadia Beneditina, portanto, poderá ter lugar uma série de eventos litúrgicos, culturais e ecuménicos, como também várias iniciativas pastorais e sociais, todas elas inspiradas na espiritualidade paulina.
Além disso, uma especial atenção poderá ser prestada às peregrinações, que de várias partes virão de forma penitencial ao túmulo do Apóstolo para encontrar a renovação espiritual.
Também serão promovidos Congressos de estudos e especiais publicações sobre os textos paulinos, a fim de fazer conhecer cada vez mais a imensa riqueza do ensinamento contido neles, verdadeiro património da humanidade redimida por Cristo.
No mundo inteiro, iniciativas semelhantes poderão ser realizadas nas Dioceses, nos Santuários, nos lugares de culto por parte de Instituições religiosas, de estudo ou de assistência, que têm o nome de São Paulo ou que se inspiram na sua figura e no seu ensinamento.
Enfim, há um aspecto especial que deverá ser cuidado com particular atenção, durante a celebração dos vários momentos do bimilenário paulino: refiro-me à dimensão ecuménica.
O Apóstolo das Nações, particularmente comprometido em levar a Boa Nova a todos os povos, prodigalizou-se totalmente pela unidade e pela concórdia de todos os cristãos. Queira ele guiar-nos e proteger-nos nesta celebração bimilenária, ajudando-nos a progredir na busca humilde e sincera da unidade plena de todos os membros do Corpo místico de Cristo”.
(Cruxificção de S.Paulo - Óleo de Caravaggio)
(recriação da batalha de Aljubarrota)
Quando nos pomos ao caminho, muitas vezes temos a sensação de estarmos sozinhos, isto faz-nos esmorecer e muitas vezes desistir.
Para termos uma ideias onde se encontram e quantos são os escuteiros fora do activo, mas organizados, aqui deixo os CENSOS 2007 do ISGF - AISG ( International Scout and Guide Felloship Scout and Guide Fellowship.
PAÍS |
Fundação | Census 2007 |
Algeria/Algerie | 1991 | 480 |
Australia/Australie | 1961 | 3251 |
Austria/Autriche | 1953 | 3192 |
Bahrain (AMO/OMA) | 2003 | 200 |
Bangladesh | 1979 | 130 |
Belgium/Belgique | 1953 | 5181 |
Benin | 2002 | 135 |
Canada | 1977 | 781 |
Chile/Chili (AMO/OMA) | 2002 | 101 |
Congo (Dem.Rep.) | 2005 | 170 |
Curaçao | 1991 | 85 |
Cyprus/Chypre | 1987 | 150 |
Czech Republic/Rep. Tcheque | 1993 | 4408 |
Denmark/Danemark | 1953 | 6082 |
Egypt/Egypte | 1996 | 125 |
Estonia/Estonie (AMO/OMA) | 2002 | 60 |
Finland/Finlande | 1953 | 633 |
France | 1953 | 1404 |
Gambia/Gambie | 1996 | 139 |
Germany/Allemagne | 1971 | 750 |
Ghana (AMO/OMA) | 2004 | 130 |
Greece/Grèce | 1953 | 2450 |
Haiti | 1983 | 75 |
Hungary/Hongrie | 1991 | 77 |
Iceland/Islande | 1953 | 358 |
India/Inde | 1959 | 750 |
Indonesia/Indonesie | 1979 | 450 |
Ireland/Irlande | 1957 | 180 |
Italy/Italie | 1953 | 6000 |
Kuwait/Koweit | 2002 | 155 |
Latvia/Lettonie | 1996 | 129 |
Lebanon/Liban | 1985 | 250 |
Libya/Libye | 1994 | 500 |
Liechtenstein | 1989 | 167 |
Lithuania/Lithuanie (AMO/OMA) | 2002 | 58 |
Luxemburg/Luxembourg | 1953 | 365 |
Malaysia/Malaisie | 1985 | 150 |
Mexico/Mexique | 2002 | 120 |
Morocco/Maroc | 1999 | 159 |
Netherlands/Pays-Bas | 1953 | 2638 |
New Zealand/Nouvelle Zelande | 1958 | 1276 |
Nigeria | 2002 | 202 |
Norway/Norvège | 1953 | 1530 |
Pakistan | 1989 | 125 |
Panama | 2005 | 91 |
Poland/Pologne | 1997 | 2935 |
Portugal | 1953 | 1723 |
Romania/Roumanie | 1996 | 127 |
Saudi Arabia/Arabie Saoudite | 2000 | 125 |
Senegal | 1996 | 419 |
Slovakia/Slovaquie | 1993 | 125 |
Slovenia/Slovenie | 2001 | 249 |
Spain/Espagne | 1979 | 172 |
Sri Lanka | 1961 | 125 |
Sweden/Suede | 1953 | 1215 |
Switzerland/Suisse | 1953 | 490 |
Tunisia/Tunesie | 1977 | 1400 |
Uganda | 2002 | 200 |
United Kingdom/Royaume Uni
Adult Scout Alliance (ASA)
|
1953 | 213 |
United Kingdom/Royaume Uni
Trefoil Guild (TG)
|
1953 | 18197 |
Total | 73557 |
Caminho para a Canonização está completo
Bento XVI abriu hoje as portas à Canonização do Beato Nuno Álvares Pereira, ao autorizar a promulgação de dois decretos que reconhecem um milagre atribuído ao futuro Santo português e as suas virtudes heróicas.
Os decretos foram tornados públicos esta Quinta-feira pela Sala de imprensa da Santa Sé, após uma audiência concedida pelo Papa ao Cardeal José Saraiva Martins, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos.
O Beato Nuno de Santa Maria (1360-1431) foi beatificado em 1918 pelo papa Bento XV, e nos últimos anos, a Ordem do Carmo (onde ingressou em 1422), em conjunto com o Patriarcado de Lisboa, decidiram retomar a defesa da causa da canonização. A sua memória litúrgica celebra-se, actualmente, no dia 6 de Novembro.
O processo de canonização do Beato Nuno de Santa Maria, D. Nuno Álvares Pereira, foi reaberto no dia 13 de Julho de 2004, nas ruínas do Convento do Carmo, em Lisboa, com a sessão solene presidida por D. José Policarpo.
A cura milagrosa reconhecida pelo Vaticano foi relatada por Guilhermina de Jesus, uma sexagenária natural de Vila Franca de Xira, que sofreu lesões no olho esquerdo por ter sido atingida com salpicos de óleo a ferver quando estava a fritar peixe.
A cura de Guilhermina de Jesus, depois de ter pedido a intervenção do Santo Condestável, foi observada por diversos médicos em Portugal e foi analisada por uma equipa de cinco médicos e teólogos em Roma, que a consideraram miraculosa.
A história deste processo já poderia ter conhecido o seu epílogo quando, em 1947, o papa Pio XII se manifestou interessado em canonizar o Beato português por decreto. O estado de uma Europa destruída pela II Guerra Mundial fez, porém, com que a Igreja portuguesa recusasse este motivo de festa.
Trabalhos levados a cabo pelos Cardeais Patriarcas de Lisboa D. José III (1883-1907) e D. António I (1907-1929), secundados pela Ordem do Carmo, culminaram com o Decreto da Congregação dos Ritos “Clementissimus Deus” de 15 de Janeiro de 1918, ratificado e aprovado pelo Papa Bento XV em 23 do mesmo mês e ano. Esses trabalhos, retomados pelo Episcopado Português, culminaram com a já referida permissão de Pio XII para que o processo da canonização prosseguisse.
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