Coordenadora Regional de Aveiro da Fraternidade de Nuno Álvares (Associação dos antigos filiados no Corpo Nacional de Escutas), foi distinguida.
Durante a sessão solene de tomada de posse da Direcção Regional de Aveiro da FRATERNIDADE DE NUNO ÁLVARES (Associação dos antigos filiados no Corpo Nacional de Escutas), eleita a 09 de Novembro, recebeu a chefe Laura Vaz, por mão do Vice-Presidente da Direcção Nacional, chefe Jorge Caria a distinção “MEDALHA DE SOLIDARIEDADE”, que assinala o reconhecimento pelos serviços prestada a FNA – Região de Aveiro.
Coincide esta distinção da maior justiça, com alargadas responsabilidades que quer a FNA/RAv assumir na Diocese de Aveiro, decorrente da sua reestruturação.
A comunhão eclesial, o espírito de corpo, a fraternidade entre os escuteiros, são alegrias de que se encontra disponível para o serviço.
FNA - Núcleo de Esgueira, colabora na recolha de alimentos
Numa das mais antigas tradições da Fraternidade de Nuno Álvares, o Núcleo de Esgueira disponibilizou algumas das suas horas a favor do Banco Alimentar Contra a Fome, na recolha de alimentos nos dias 29 e 30.11.08.
A FNA - Núcleo de Esgueira assegorou, durante parte do dia, uma das portas do Hipermercado "FEIRA NOVA" de Esgueira.
Mais importante do que receber alimentos, é deixar a todos uma mensagem de esperança e votos de um feliz e Santo Natal de 2009.
Assim vai a FNA - Núcleo de Esgueira SERVINDO na firmeza do testemunho.
Exmº Monsenhor João Gaspar em representação de Sua Excelência Reverendíssima D. António Francisco;
Caro Vice-Presidente da FNA, Chefe Jorge Caria, em representação do Presidente da Direcção Nacional da FNA
Esta minha intervenção vai situar-se em apenas três pontos que considero essenciais, embora outros também importantes estejam na minha mente.
Em primeiro lugar quero deixar aqui bem expresso dois acontecimentos bastante funestos e que de certa maneira deixaram mais pobres os escuteiros da Região de Aveiro; o falecimento do Sua Ex.ª Reverendíssima Sr. D. Manuel de Almeida Trindade que foi Bispo de Aveiro ao tempo em que eu era rapaz, assim como muitos outros que estão filiados na FNA, e que marcou a minha vida enquanto cristão; o outro foi o nosso CHILL, que me marcou profundamente e porque foi ele, também, que fundou a Agrupamento 141 de Águeda, o primeiro Assistente Regional de Aveiro, e que serviu de exemplo para todos aqueles que um dia tiveram a oportunidade de lidar com ele. Um bem hajam por tudo o que fizeram pela Região de Aveiro na certeza de que um dia nos de encontraremos no Eterno Acampamento.
Em segundo lugar fazer um agradecimento público à Laura Vaz, coordenadora da FNA nesta Região de Aveiro, e que agora cessa funções, por tudo o que fez em prol da Região. Ao tempo uma tomada de atitude, por parte dela, muito difícil e complicada, mas soube levar sempre em frente aquilo a que se propôs, ou seja reunir em volta de si uma Região que de certo modo estava desunida e dispersa. Foram tempos muito complicados mas com a sua maneira de ser granjeou entre todos nós uma imensa simpatia pela maneira afável e com espírito de missão como tratava das coisas. Por isso hoje a Região de Aveiro lhe está agradecida e esperamos que na sua nova missão em terras de Moçambique esteja do mesmo modo tão à vontade como esteve nestes últimos meses e esperamos nós o seu regresso, mais enriquecedor, dentro de um ano, para o lugar que por mérito próprio é seu no seio da DRAv.
Por último considero que a presidência da Direcção Regional de Aveiro é um acto de grande nobreza e de elevado estímulo, mas é sobretudo um processo de responsabilidade total, de construção e de envolvimento dos Núcleos e de realização de objectivos e missões.
Nestes termos, constitui, para mim, destacada honra e privilégio ter sido eleito para vosso Presidente e dirigir, nos próximos tempos, os destinos desta Direcção Regional, mas é também uma grande responsabilidade.
Depois de manifestar publicamente o quanto significa de privilégio e de responsabilidade, para mim assumir as funções de Presidente da Direcção Regional, quero aproveitar para fazer algumas considerações relativamente à forma como encaro a missão e como penso conduzir a minha acção.
- A MISSÃO, porque ela vem antes de tudo e no escutismo as missões cumprem-se;
- As PESSOAS, porque a missão se cumpre com as pessoas – valorizo e apoio sobretudo quem veste a camisola e se empenha na construção do HOMEM NOVO;
- A LEALDADE, ao escutismo e às pessoas com quem trabalhamos;
- A FRONTALIDADE, característica importante na nossa forma de ser e de agir;
- A PROXIMIDADE E A CONSIDERAÇÃO POR CADA UM;
- A COMPETÊNCIA, que defino como saber fazer e querer fazer;
- A RESPONSABILIDADE, INDIVIDUAL E DO NÚCLEO A QUE SE PERTENCE; cada um é responsável pelas suas acções e pelas suas omissões e pelas dos seus irmãos escutas.
Irmãos Escutas, as condições estão reunidas. Estaremos atentos às vossas realizações e às vossas preocupações. Em quaisquer circunstâncias, nos cenários mais críticos e difíceis da vida de qualquer Núcleo, são as pessoas aquelas que devem fazer a diferença. As pessoas são realmente o factor crítico de sucesso em todas as situações, em todos os contextos.
Podem todos, ficar cientes de que podem todos contar incondicionalmente com o meu apoio e a inteira disponibilidade.
Assumo este compromisso para com todos vós, pedindo, da vossa parte, trabalho sério, empenho e lealdade.
Apelo também para as entidades oficiais da necessidade que a FNA da Região de Aveiro tem de uma sede, sede esta que numa primeira fase pode ser simplesmente uma sala para reuniões onde possamos ter um armário, uma mesa e seis cadeiras que o resto depois se verá, porque o futuro só a DEUS pertence.
Também apelo, mais uma vez, ao nosso Bispo, e em contactos já anteriormente encetados, para a necessidade de a Região de Aveiro, ter um Assistente de nível Regional, embora haja núcleos que já trabalham com um Assistente de Núcleo, e que de certo modo possa coordenar a nossa vivência na Fé, e como escuteiros adultos católicos que somos, nos possa também inserir nas actividades pastorais diocesanas.
Todos juntos, conseguiremos o lugar de destaque no escutismo em Portugal que a singularidade e a diferenciação que este movimento exige. A tal, todos somos obrigados, sem excepções, em respeito pela memória, pela dedicação e pela entrega de todos aqueles que, ao serviço do escutismo, deram e continuam a dar o seu melhor em prol do escutismo.
(assinatura ilegível)
JOSÉ JÚLIO NUNES DA SILVA BASTOS, Dirigente
FNA - Núcleo de Esgueira, faz COMPROMISSO APOSTÓLICO
No lançamento do ano apostólico 2008 - 2009, conjuntamente com todos os movimentos de acção pastoral da Paróquia de S. André - Esgueira, no dia da sua celebração (29.11.08), a FNA - Núcleo de Esgueira, fez também o compromisso apostólico.
"Nós, cristãos desta paróquia de Esgueira,
Neste dia dio nosso padroeiro, Santo André,
Manisfestaram a nossa disponibilidade
para o serviço da Igreja nesta comunidade.
Queremos ser unidos na diversidade,
Disponíveis na partilha de carismas,
firmes na construção da amizade.
Nesta viagem de esperança,
queremos, como Paulo,
ir ao encontro de Cristo e dos irmãos.
A comunidade pode contar connosco.
Que Santo André nos proteja,
Deus nos ajude,
e os irmãos na fé nos animem."
CURRICULUM VITAE DO PRESIDENTE DA FNA/DRAv
NOME: JOSÉ JÚLIO NUNES DA SILVA BASTOS
IDADE: 60 anos
PROFISSÃO: TÉCNICO OFICIAL DE CONTAS (TOC)
ESTADO CIVIL: CASADO
Curriculum escutista:
Co-fundador do CNE - AGR. 141 - ÁGUEDA;
Co-fundador do CNE - AGR 1.045 - RECARDÃES;
Secretário de Agrupamento;
Chefe da IIª Secção;
Chefe da IIIª Secção;
Vice-Presidente do Conselho Fiscal e Juridicional do CNE/RAv;
Presidente do Conselho Fiscal e Juridicional do CNE/RAv;
Vice-Presidente da FNA - Núcleo de Águeda.
Formação Escutista:
CIP;
CAP - IIIª Secção.
FNA/ DIRECÇÃO REGIONAL DE AVEIRO
(Presidente)
JOSÉ JÚLIO NUNES DA SILVA BASTOS
(Vice-Presidente)
CARLOS MANUEL MÓNICA RIBEIRO
(Secretário)
ANTÓNIO DA SILVA FERREIRA
(Secretário)
DOMINGAS DA SILVA RENDEIRO CARDOSO
(Secretário)
MARIA DA NATIVIDADE TAVARES MONTEIRO
(Secretário)
LAURA RODRIGUES VAZ
Tomada de posse da Direcção Regional de Aveiro da Fraternidade de Nuno Álvares (Associação dos antigos filiados no Corpo Nacional de Escutas)
Despertar o espírito de missão e reacender um novo ardor ao serviço, são palavras do discurso do novo presidente da Direcção Regional de Aveiro da FRATERNIDADE DE NUNO ÁLVARES (Associação dos antigos filiados no Corpo Nacional de Escutas), eleito, em 09 de Novembro, durante a sessão solene de tomada de posse.
Com esta Direcção Regional pretende a FNA/RAv despertar um novo ardor ao serviço, descobrir novos caminhos, na esteira da melhor tradição da FNA.
A Tomada de posse proporcionou a feliz ocasião de fazer um apelo à dimensão do serviço, na nossa Diocese e uma participação significativa na vida da Igreja diocesana, que acontece no ano dedicado, pela Igreja, a S. Paulo, o apóstolo do serviço por excelência.
ORGANOGRAMA, da Fraternidade de Nuno Álvares/ Direcção Regional de Aveiro
Com a tomada de posse da DRAv, passa a ter o seguinte organograma:
Os Bancos Alimentares Contra a Fome voltam a apelar à generosidade dos portugueses através de uma nova campanha de recolha de alimentos no fim-de-semana de 29 e 30 de Novembro.
A maior acção de voluntariado organizada no nosso País irá mobilizar aproximadamente 20 mil pessoas e vai contribuir para a alimentação de mais de 245 mil pessoas, com comprovadas necessidades, através de 1.618 instituições de solidariedade social acompanhadas ao longo de todo o ano pelos 14 Bancos Alimentares que as abastecem.
FNA/RAv, na imprensa Regional
(Diario de Aveiro de 17.11.08)
(Correio do Vouga de 19.11.08)
(O Ilhavense de 20.11.08)
(acto eleitoral)
O CHIL partiu para o eterno acampamento no dia do Beato Nuno de Santa Maria
Vimos pelo presente, transmitir à toda a comunidade escutista, as nossas sentidas condolencias pelo infurtuneo pesar do nosso irmão escuta o "Chil"("personagem" do livro da selva - o abutre) (Revº Padre Miguel José da Cruz).
A vida do "Chil", foi dedicada integralmente ao escutismo, deixando uma marca indelével na história do escutismo no nosso país.
A morte do “Chil” , perde o escutismo, mas, a maior perda é da comunidade escutista pelo exemplo de vida dedicado ao serviço do outro.
O irmão escuta “Chil” deixa a vida, mas, não deixa a cena escutista, pois, a sua voz será sempre ouvida no brado de cada escuteiro, no coração de todo aquele que luta para construir o futuro – o homem novo.
O irmão escuta “Chil” deixa a vida, mas, não deixa as “batalhas”, cujos caminhos percorremos, os mesmos trilhos onde ele soube abrir caminhos, a fez brilhar a chama do escutismo.
O escuteiro não termina em si mesmo: ele começa e prolonga-se no escutismo.
O “Chil” continuará tão vivo como ontem, como hoje, como amanhã.
Por tais motivos, queremos registrar as nossas sentidas homenagens e a nossa grande tristeza por esta grande perda para o escutismo nacional.
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