FNA, nomeia PRESIDENTE NACIONAL HONORÁRIO
Foi durante o Conselho Nacional de 05 e 06 de Maio de 2007, em Fátima que a FNA, através do seu Presidente Nacional, Chefe Vitor Faria, foi nomeado o ilustre "velho" Lobo José dos Santos Gama, como PRESIDENTE NACIONAL HONORÁRIO DA FNA, com a seguinte motivação:
"Pelo exemplo de vida, como Homem dinâmico, Cristão de fé profunda e de Escuteiro Adulto;
Pelo sentido de empenhamento e acções responsáveis no desempenho das mais diversas funções Regionais e Nacionais, ao serviço da Fraternidade de Nuno Álvares;
Pela excepcional dedicação e persistência que colocou sempre no exercício das suas atribuições, ao longo de muitos anos de acordo com o seu sentido de espírito escutista;
Pela imagem de vitalidade que sempre transmitiu junto daqueles que com ele tiveram a oportunidade de conviver e partilhar uma amizade profunda, deve ser apontado como modelo a seguir por todos os Associados da FNA.
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FNA, em exposição sobre S. Nuno de Santa Maria
Tal como foi amplamente anunciado a Fraternidade de Nuno Álvares (FNA) acedeu ao convite elaborado pela Escola Prática de Infantaria (EPI)(Mafra) e vai figurar na exposição sobre S. NUNO DE SANTA MARIA a decorrer de 14AGO a 27SET09, no museu de Mafra.
Não deixes de visitar esta interessante exposição, onde entre outros assunto se pode aperceber do carinho e devoção do povo Português a S. Nuno de Santa Maria.
ALERTA PARA SERVIR
A COMISSÃO NACIONAL PARA AS COMEMORAÇÕES DA CANONIZAÇÃO DE S. NUNO DE SANTA MARIA DA FNA
2011, ano que o livro "ESCUTISMO PARA RAPAZES", passa para o domínio público - Herança Cultural da Humanidade
O Escutismo para Rapazes passa para o Domínio Público em 2011, 70 anos após a morte de Lord Baden-Powell.
Domínio público, no Direito da Propriedade Intelectual, é o conjunto de bens culturais, de tecnologia ou de informação - livros, artigos, obras musicais, invenções e outros - cujos direitos econômicos não são de exclusividade de nenhum indivíduo ou entidade.
Tais bens são de livre uso de todos, passam a herança cultural da humanidade.
Pandemia - GRIPE "A" H1N1
Biblioteca escutista, livro " A Caminho do Triunfo"
Baden-Powell, escreveu um livro em que preparava o jovem adulto para enfrentar a sociedade e a vida.
Numa idade em que a personalidade do jovem se está a definir, muitas são as tentações que levam ao desvio ou afastamento do caminho inicialmente idealizado.
No livro “Rovering to Success”, traduzido em português para “A Caminho do Triunfo”, BP identifica 5 principais obstáculos ao triunfo de cada um:
Cavalos;
Mulheres;
Vinho;
Cucos;
Impostores;
Irreligião.
Trazendo estes nomes para realidade dos nossos dias, parecem um pouco desadequados. No entanto, se o leitor ler cada um dos capítulos com a atenção de quem retira o sentido das palavras perceberá que o caminho para a felicidade proposto por BP se mantém ainda actual e é, na verdade, bastante simples. Cabe a cada um de nós decidir se quer caminhar rumo ao triunfo, impelindo a sua própria canoa e, principalmente, ajudando os outros a impelir a sua!
FNA, como tudo começou.
Depois da criação da União dos Antigos Escutas (UAE), em 1939, pelo Corpo Nacional de Escutas, veio-se a verificar que o modelo adoptado não serviria os interesses dos escuteiros fora do activo, nem do próprio CNE.
Através duma reflexão interna acabaria o Corpo Nacional de Escutas de criar em 1955, como associação autónoma, a FRATERNIDADE DE NUNO ÁLVARES (Associação de Antigos Escutas).
Este seria o 1º passo que a FNA, daria do sentido da sua consolidação, através de uma reflexão, que nos dias de hoje é actual.
A história da canção "Ging Gang Goolie" |
Ging Gang Goolie é uma canção conhecida e cantada em todo o mundo, que foi inventada por B.P. por ocasião do primeiro Jamboree Mundial.
Esta, foi inventada para que todos pudessem cantá-la, daí não ser escrita em nenhuma língua, o que a torna bastante divertida.
Numa escura e longínqua selva Africana existe uma lenda que conta a história do "Fantasma do Grande Elefante Cinzento". Todos os anos após a época das grandes chuvas, o fantasma do elefante surgia da bruma pela madrugada e vagueava pela selva. Quando chegava a uma aldeia parava, levantava a tromba e cheirava... "func"! Depois decidia se atravessava a aldeia ou se a contornava. E, se ele atravessasse a aldeia, significava que o ano ia ser mau, haveria fome, doenças e as colheitas seriam péssimas devido à seca, pestes ou quaisquer outras desgraças; mas se pelo contrário ele contorna-se a aldeia, significava que o ano seria próspero.
A aldeia de Wat-Cha tinha sido atravessada pelo fantasma durante três anos consecutivos e as coisas começavam a ficar realmente más para os habitantes. O chefe da aldeia, Ging-Gang, e o feiticeiro, Sheyla, estavam bastante preocupados, uma vez que o dia do elefante estava de novo a aproximar-se. Juntos decidiram que era preciso fazer alguma coisa para que o fantasma não voltasse a atravessar a aldeia.
Os guerreiros da aldeia, que eram homens grandes como hipopótamos rechonchudos, usavam um escudo e uma lança e decidiram que se iriam colocar no caminho do elefante para o assustarem, fazendo barulho com as suas lanças e escudos. Por sua vez, os discípulos de Sheyla iriam fazer magia para afastar o elefante agitando os seus bastões mágicos. Estes bastões tinham pendurados diversos enfeites e ao abaná-los faziam barulho... shalliwalli, shalliwalli, shalliwalli!
Finalmente o dia da visita do elefante cinzento chegou! Muito cedo, os habitantes levantaram-se e reuniram-se à porta da aldeia. De um lado estava Ging-Gang e os seus guerreiros, do outro estava Sheyla e os seus discípulos. Enquanto esperavam a chegada do fantasma, os guerreiros começaram a cantar baixinho os feitos heróicos do seu chefe... Ging gang goolie, goolie, goolie, goolie, watcha, Ging gang, goo, Ging Gang goo... Os discípulos de Sheyla não quiseram ficar para trás e começaram também a cantar... Heyla, Heyla Sheyla, Heyla sheyla Heyla ho, Heyla, Heyla sheyla, Heyla sheyla Heyla ho... e ao mesmo tempo abanavam os seus bastões... shalliwalli, shalliwalli, shalliwalli.
De repente surgiu da névoa o fantasma do grande elefante cinzento que ouvindo os cantos levantou a tromba e respondeu oompa, oompa, oompa... À medida que o elefante se aproximava, os guerreiros começaram a cantar mais alto e a fazer barulho com as suas lanças a bater nos escudos... Ging gang goolie, goolie, goolie, goolie, watcha, Ging gang, goo, Ging Gang goo... Os discípulos de Sheyla levantaram-se e começaram a sua magia... Heyla, Heyla sheyla, Heyla sheyla Heyla ho, Heyla, Heyla sheyla, Heyla sheyla Heyla ho... e ao mesmo tempo abanavam os seus bastões... shalliwalli, shalliwalli, shalliwalli.
Autoria do texto: Dorothy Untershutz, dirigente na cidade de Edmonton, Alberta, no Canadá. Publicado na revista "Leader" com o título "The Great Grey Ghost Elephant", edição de Junho/Julho 1991, página 7.
Ilustrações retiradas da edição de Janeiro 2000 da revista inglesa "Scouting Magazine", num artigo sobre esta mesma história.
FNA - Núcleo de Esgueira, orienta atelier de estampagem de "T-Shirt(s)"
Uma vez mais a pedido do Agrupamento do CNE de ROCAS DO VOUGA a FNA - Núcleo de Esgueira orientou um atelier de estampagem de "T-Shirt(s)" com Xilol.
Depois da explicação da técnicas e do cuidado no manuseamento do produto, altamente toxico, cada pioneiro do Agrupamento do CNE de Rocas de Vouga, estampou a sua "T-Shirt", o contentamento pelo final do seu trabalho, estava expresso nos seus rostos.
Já se ouvia até projectos para o futuro, utilizando a técnica agora aprendida.
FRANCISCO PESSOA DE SOUSA DIAS
(Foto gentilmente cedidada pelo "velho" Lobo Manuel Luna)
"COMPASSO", Órgão oficial da Fraternidade de Nuno Álvares
Já se encontra em distribuição o Jornal "COMPASSO", ano IV - N.º 09, referente a Julho de 2009.
Vitor Manuel de Oliveira Faria
Manuel António Velez da Costa
(Chefe Velez da Costa, à direita, a ser cumprimentado pelo Chefe Lidington, à esquerda, e Chefe Vitor Faria ao cento)
Engº Narciso Teofilo Pires Elias
(foto gentilmene cedida pelo "velho" Lobo J. Abrantes Silva)
1º Presidente da Direcção Nacional da FNA.
Eleito em 1978, durante o I Acampamento Nacional (ACANAC) da FNA, realizado em Ílhavo.
Este nosso irmão, casado, foi engenheiro de profissão durante muitos anos, exercendo funções nos Laboratórios de Engenharia Civil, em Lisboa.
Da sua folha de serviço indica-nos o seu longo trabalho como responsável da Redacção da Flor de Lis, como vogal da Junta Central do CNE, possuindo a Insígnia de Madeira, tirada em Freião, Braga.
Com a demissão da Junta Central em 1974, foi o primeiro responsável de "Equipa de Arranque", que juntamente com outros ex dirigentes do CNE da Região de Lisboa, foram os principais obreiros dos primeiros Estatutos da FNA, discutidos e aprovados no 1º. Acanac da FNA, em Ilhavo - Aveiro - em 1978, onde foi eleito para Presidente da Direcção Nacional.
Na FNA desempenhou as mais diversas tarefas, passando pela Direcção Regional de Lisboa, como Vice Presidente da Direcção Nacional, acompanhando o Manuel Velez Costa, terminando as suas funções como Presidente da Comissão Eleitoral Nacional, que terminou funções em 2003.
Admitido na FNA em 6 de Novembro de 1976, faleceu em 2005.
Noite das estrelas
Trata-se de um iniciativa em que se propõe aos municípios desligarem as luzes de iluminação pública por um período curto (da ordem de 1 hora).
A ideia é convidar as pessoas para a rua e verem por elas próprias o resultado da ausência de poluição luminosa.
Fala-se em poluição luminosa quando nos referimos à iluminação mal direccionada, isto é quando a iluminação é dirigida para cima, ou para os lados, em vez de iluminar somente as áreas pretendidas. Esta forma de poluição resulta, na sua maioria esmagadora, de candeeiros e projectores que, por concepção inadequada ou instalação incorrecta, emitem luz muito para além do seu alvo ou zona de influência, sem qualquer efeito útil. A luz emitida para cima e para os lados reflecte-se e difunde-se nas poeiras e fumos em suspensão no ar, tornando o céu nocturno mais claro. A poluição luminosa é o resultado do mau planeamento dos sistemas de iluminação, não da necessidade de iluminação. Se cada candeeiro ou projector reflectir para baixo a luz que iria para cima (e para os lados), melhora-se a iluminação na área que interessa iluminar.
Esta iniciativa que contará com sessões públicas de observação, palestras, divulgação de um folheto, tem como objectivo chamar a atenção para o problema da poluição luminosa.
Esta iniciativa integra-se no projecto chave (cornerstone project) “Dark Skies Awareness”.
Ver mais informações em www.astronomia2009.org
FNA/RAv, nas comemorações de Nosssa Senhora do Carmo
Integrado nas comemorações das festividades de Nossa Senhora do Carmo e a convite da comunidade sacerdotal da Ordem dos Padres Carmelitas Descalços, de Aveiro, a FNA/RAv, fez-se representar com uma delegação, visto ter a sua sede sediada do Convento do Carmo, em Aveiro.
À frente do andor do nosso Padroeiro S. Nuno de Santa Maria Álvares Pereira e em procissão precorreram algumas ruas da cidade.
Após a procissão realizou-se a Eucaristia Evocativa de Nosssa Senhora do Carmo.
§ Campo de fundo verde, sobre a qual assenta a insígnia associativa. Ao centro e sobre a insígnia associativa, encontra-se a inscrição "FRATERNIDADE DE NUNO ÁLVARES", em preto debruado a preto.
§ Campo verde. O verde simboliza, até na história do escutismo (a bandeira do 1º Acampamento em Brownsea), e também porque representa a Natureza a nossa mestra dos princípios do escutismo. Representa também uma nova esperança para o mundo e para as nações.
§ De cor verde também era a bandeira içada na gloriosa Batalha de Aljubarrota, evocando assim a figura admirável do nosso padroeiro, que foi o Capitão e Santo Condestável D. Nuno Álvares Pereira;
§ No batente inferior a indicação do núcleo que a bandeira representa "NÚCLEO DE ESGUEIRA", disposto em três linhas de fundo e debruado a preto;
§ Cruz de Cristo, representa toda a nossa fé cristã e é o símbolo nacional, pois lembra-nos toda a nossa história ao serviço de Deus, levando navegadores e missionários em caravelas onde esta cruz estava representada nas enormes velas;
§ Listel amarelo, relembra-nos, através da forma um sorriso, que transmite um optimismo que nasce na nossa paz da consciência e na pureza da alma, sempre dedicadas ao Bem;
§ Flor de Lis, este símbolo é dedicado às delicadezas da Virtude, nomeadamente a Pureza, a Honra e a Lealdade. A fragilidade da Lis avisa-nos de que a Virtude também é , tal como a Flor de Lis, algo muito frágil e por isso devemos ter cuidados preciosos, que facilmente pode partir-se mas também deve-se sempre renovar;
§ Fraternidade de Nuno Álvares; nome da Associação Portuguesa de Escutismo Católico que a bandeira representa;
FNA, como tudo começou
Podiamos começar da seguinte forma:
" Era uma vez no ano de 1939, ......
(O.S. n.º 44, de 16.02.1939)
... "
E assim começou esta bela página do escutismo, em Portugal, que até hoje ainda está por contar.
Dom José Paulo da Silveira de Queirós e Lencastre nasceu na Casa da Torre em Paços de Ferreira, em 16 de Setembro de 1920, no seio de uma família de grandes tradições religiosas e nobiliárquicas.
Cursou o liceu de Sá de Miranda, em Braga, e partilhou a sua vida de estudante universitário entre Coimbra, de forma mais permanente, e o Porto, onde concluiu a formatura em Engenharia Electrotécnica. Era de Coimbra que guardava as principais recordações de estudante, onde viveu intensamente a vida da academia coimbrã da sua época. Foi fundador da Real República do Rás-te-parta, que persiste até hoje como uma das mais nomeadas repúblicas de estudantes de Coimbra.
Iniciou a sua actividade profissional nos quadros técnicos da Câmara de Lisboa, tendo mais tarde transitado para a Direcção Geral dos Serviços Eléctricos, hoje Direcção-Geral de Energia. Em 1962 foi viver para o Porto, onde continuou a sua carreira, que concluiu como Director Regional do Norte da Direcção-Geral de Energia.
Desde jovem estudante em Braga, passando por Coimbra, Lisboa e Porto, a sua vida foi permanentemente marcada por um empenho religioso, político e social. “O homem é um ser essencialmente religioso e político”, dizia muitas vezes. De entre as múltiplas causas que abraçou e serviu encontram-se entre as mais marcantes o Escutismo Católico, o movimento monárquico e as obras de carácter cívico-cultural.
Como escuteiro apoiou desde muito cedo o seu pai, Dom José de Lencastre, na chefia nacional do CNE, como Chefe Nacional Adjunto.As suas convicções políticas foram dominantemente norteadas por um profundo sentimento monárquico.Esteve desde sempre ligado ao movimento monárquico português, quer antes, quer depois da revolução de 25 de Abril de 1974; foi um dos fundadores do Partido Popular Monárquico (PPM). Nunca desligou o empenhamento político do serviço a Casa Real Portuguesa. É nesta condição que acompanha de muito perto o Senhor Dom Duarte, Duque de Bragança, por quem é agraciado com o grau de Comendador da Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa. Esta é a única ordem portuguesa que se manteve sob tutela da Casa Real, após a implantação da república. Na área das convicções políticas é também de salientar a sua qualidade de Juiz da Casa dos Vinte e Quatro, que é o símbolo histórico da intervenção das antigas corporações de artífices nas cortes e perante o poder régio.
Cavaleiro da Honra e Devoção da Soberana Ordem de Malta, sempre apresentou esta ordem como exemplo de que a Nobreza deve ser, mais do que uma honraria, um espírito de servir. O seu empenho social levou-o às Conferências de S. Vicente de Paulo e ao dedicado acompanhamento dos mais carenciados. Semanalmente e ao longo dos anos visitava os pobres que tinha a seu cargo, criando com alguns deles laços de muita amizade. No Porto, onde viveu a maior parte da sua vida, era um preocupado defensor da história e da cultura da cidade. Uma das suas recentes dedicações foi a Ordem de Nossa Senhora do Carmo, de que era Mesário, e onde se empenhou intensamente na recuperação e preservação do valioso património artístico e cultural da instituição.
Homem votado a causas nobres, a elas se entregava com enorme entusiasmo e idealismo. Tinha como lema que a cada passo repetia: “trabalhar como se fosse eterno e viver como se fosse o último dia”.
D. Paulo de Lencastre, para além de ter sido durante muitos anos Chefe Nacional Adjunto do CNE, em apoio constante a seu pai, o também saudoso Chefe Nacional, D. José de Lencastre, desempenhou funções de grande importância na vida do CNE. O Chefe D. Paulo era portador do “Colar de Nuno Álvares”, a mais alta condecoração do CNE.
Em 1978 após o I ACANAC da FNA, realizado na Colónia Agrícola, Ílhavo, deram-se as 1ªs eleições da FNA, tendo D. Paulo de Lescastre sido eleito como Presidente da Mesa do Conselho Nacional.
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